sábado, 31 de março de 2012

Exercício 3 - Espaço e Luz ( Parte I )

Esta semana os trabalhos foram em função da variação de luz e sombra, em determinados espaços. Usamos uma caixa de sapato como o espaço base, e a partir dele, construímos aberturas pelas quais entraria luz.

Este ainda não é o projeto oficial, afinal, haverá uma segunda etapa na próxima semana.


Nessas duas primeiras fotos, como pode ser visto, são fotos da caixa aberta. Na primeira a foto foi batida à noite com uma luz artificial, e na segunda foi batida à luz do dia. Podemos ver a calunga no centro, e as pequenas frestas mostradas no lado superior direito da foto, mostram a formação de pequenas estrelas, o que ficou bastante interessante.





Já essas duas fotos, mostram a visão do olho mágico, que exibe uma imagem ampla da caixa. A foto da esquerda foi tirada à noite com luz artificial e a da direita foi à luz do dia. As duas representam melhor as estrelas, as quais mencionei acima.




Essas duas últimas fotos eu foquei em um aspecto diferente. As duas foram feitas sob luz artificial, porém em aberturas diferentes.

Nessa, puz a fonte de luz mirando a abertura que possui um filtro azul, com intenção de ela refletir a cor azul no painel amarelo à sua frente. Assim, o painel antes amarelo, se tornou verde.


E nessa, mirei a fonte de luz na abertura das estrelas, o que fez sobressair a cor amarela da lâmpada e não alterou a cor do painel, mesmo com o filtro azul ao lado.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Exercício 2 - Lego (Refeito)

Ao analisar as formas que montei, notei que não desenvolvi ao máximo a minha capacidade de criar peças com o lego. Isso, além de erros que cometi em algumas etapas.

Etapa 1: Na minha primeira tentativa, não cometi erros, porém decidi refazê-lo, simplesmente por essa nova peça ser mais limpa, em relação à organização das cores.

 
                        


Etapa 2: Esta etapa é o mesmo objeto da etapa 1, desconstruído, mantendo a forma e o aspecto dele. Um objeto montado diferente, porém que relembre o original. Na minha primeira tentativa, eu simplesmente desconectei peças e as troquei de lugar, sem remontá-las com o intuito de continuar com uma aparência semelhante ao primeiro.


Etapa 3: O meu erro nesta etapa, tinha sido simplesmente a falta da criatividade que ela exigia. Decidi refazê-la de um modo que não se assemelhasse às formas dos meus colegas. Esta etapa requeria a formação de um pilar, e algo que nele encaixasse. Decidi fazer algo diferente.

Para manter o equilíbrio da estrutura e ao mesmo tempo proporcionar uma sensação de desconforto das pessoas que passariam em baixo da estrutura, decidi que a estrutura de encaixe fosse do mesmo tamanho que a base, principalmente em comprimento, para equilibrar a forma, deixando-a com um aspecto diferente do tradicional.








                           
Etapa 4: Na minha primeira tentativa, representei o prédio da Petrobrás no Rio de Janeiro. Não me preocupei muito com a seleção de cores, porém, ao ver as obras de meus colegas, vi que, mesmo que não valha como conceito, as cores dispostas simetricamente, organizam a estrutura.

Para não repetir o mesmo predio, optei por representar um prédio residencial em Beijing, na China, projetado pela Sako Architects, que pesquisei e o achei interessante e adequado para ser representado em Lego.




Etapa 5: Esta etapa é uma nova, nos foi proposta nesta semana. Nela deveríamos escolher uma das obras que fizemos em etapas anteriores e a partir delas e de como chegamos à ela, criarmos novas estruturas. Decidi optar pela minha Etapa 4 que foi refeita, pois achei que o jogo de cores desta, se tornou bastante interessante.

Depois que vi, percebi que essa nova estrutua ér totalmente viável. Ela podia realmente ser um projeto de um prédio; ela se assimila com prédios já existentes como o Moshe Safdie em Montreal, no Canadá. Enquanto este, no formato geral, a largura e altura aparentam possuir medidas próximas uma da outra, no meu objeto, a dimensão da largura é significantemente maior que a altura, o que não faz dele um projeto inexequível, pelo contrário, totalmente possível de construir.

























segunda-feira, 19 de março de 2012

Exercício 2 - Lego


O exercício desta semana foi baseado no uso do Lego, manipulando peças e montando sólidos para obtermos uma noção de espaço e volume, além de diferentes montagens de peças para formação de diferentes estruturas.













Etapa 1: Nesta etapa, o objetivo era a montagem de uma superfície externa lisa com uma estrutura interna vazada. No meu, especificamente, as medidas são de 6x8.



Etapa 2:
O mesmo objeto desconstruído, sem a adição de novas peças, apenas a recolocação das já existentes, alterando a forma inicial do objeto.


Etapa 3: Nesta etapa, houve a criação de uma nova estrutura: lisa, não-vazada e com predomínio vertical. Além da criação de uma nova estrutura irregular externamente, vazada internamente, com o objetivo da interação entre esses dois objetos.
A estrutura vertical atuaria, preenchendo o vazio que se encontra no outro objeto, integrando os dois, originando apenas um.
Depois disso, a colocação de uma base na estrutura para obter mais estabilidade para a forma.

Na minha obra, especificamente, a minha intenção era passar segurança e estabilidade. Se o pilar fosse menor ou mais fino, o meu objetivo não seria alcançado, por isso aumentei a altura da pilastra e nao aderi muitos legos na parte superior, com o intuito de aparentar um certo desequilibrio simplesmente pela diferença de volumes, e ao mesmo tempo conseguir nivelar, sem deixar que pessoas que passam por baixo dele, se sintam amedrontadas.


Etapa 4: Nesta  última etapa, o objetivo era a criação de uma forma com os legos, que remeta a algum prédio conhecido por sua arquitetura.
No meu caso, decidi pelo prédio da Petrobrás, no Rio de Janeiro, pelo fato dele ter esse aspecto de cubos, que pode ser representado por lego, e também simplesmente pelo convívio corrente que já tive com ele.




quinta-feira, 8 de março de 2012

Exercício 1 - Dobraduras

Na primeira aula de maquetes do ano, executamos dobraduras em duas folhas de papel sulfite, ambas quadradas, porém com sequências e sentidos de dobras diferentes.
Achei uma forma inusitada e ao mesmo tempo muito boa de começar o curso de arquitetura, já que nunca imaginaria que o uso de dobraduras em papel viesse a ser tão bem encaixado na aula de maquetes.


Com relação à tarefa, cabia à nós alunos, posicionarmos as duas peças de modo que ficassem integradas, utilizando calungas ou até mesmo bonecos que obtivessem a forma humana, afim de termos uma boa noção das dimensões da obra que criamos.

O meu objetivo principal era a criação de um terminal rodoviário, pelo qual, os ônibus circulariam por dentro do túnel central, e os pedrestes, pelos grandes corredores cobertos.
As duas peças, em conjunto, apresentaram o contorno de uma seta, a qual pode se adequar muito bem ao tema da obra proposta, que é o transporte.