sábado, 21 de abril de 2012

Exercício 4 - Corte

Nestas duas semanas, o exercício foi de trabalharmos com outra caixa de sapato, visando as possibilidades da entrada de luz no objeto. 
Junto com isso, foi feito um desenho com o suposto projeto da caixa, representando áreas que supostamente ficariam iluminadas e sombreadas.
O exercício foi realizado em tuas etapas.

Etapa 1

Nesta etapa, foram feitos os croquis do projeto da caixa, onde deveriamos apresentar possibilidades do futuro da caixa, representando áreas de entrada e saída de luz.
Foram feitos dois desenhos, sendo um, o corte vertical e o outro, o corte horizontal.



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Etapa 2

Nesta etapa, deveríamos usar um desses croquis para criarmos a caixa com suas aberturas. Resolvi usar o corte vertical, o terceiro inferior esquerdo.
O problema foi que a minha caixa de sapato é mais estreita que o tamanho do croqui. Por causa disso, decidi por dois motivos, alterar a posição das rampas.
Primeiramente, se eu pusesse as rampas como estão representadas no croqui, elas ficariam inviáveis, pois o ângulo dela com o chão, iria ser muito grande.
Outro motivo, foi que eu quis dar destaque à elas, o que não foi possível no croqui. Na caixa, a luz bate diretamente nelas, o que as faz serem a parte de mais enfoque na construção.

Essas três primeiras, foquei a luz na parte superior e na parte esquerda da caixa, para poderem ser visualizadas as aberturas zenitais e laterais esquerdas.




Essas duas últimas fotos, foquei principalmente nas aberturas laterais, tanto esquerda como direita, para serem bem visualizadas.

 

Não sei se isso é necessário, mas pensei na funcionalidade do projeto. Achei que essa estrutura lembra muito o esqueleto básico de um museu ou de um shopping, onde as pessoas teriam que circular cada andar para chegar ao próximo. Talvez não de um shopping, pois não há espaço para lojas, mas para museu, é extremamente adequado, com as obras e exibições nas paredes.


sábado, 14 de abril de 2012

_exercício 2 - Legos (Refeito pós-avaliação)

Neste exercício tive erros em quatro etapas: na primeira (cheios e vazios), segunda (primeira modificada), terceira (base, pilastra e bloco) e quinta(processo de construção). Explicarei melhor a seguir.

Etapa 1: Bom, na versão anterior, simplesmente não explorei muito as aberturas internas da peça, no caso, os cheios e vazios.











Etapa 2: Nesta etapa, era necessária a modificação do sólido acima, deformando-o, sem contudo perder a memória da estrutura inicial. Nessa também eu não havia explorado o suficiente.










Etapa 3:Esta era a etapa da composição do sólido, com a base, a estrutura móvel e a pilastra. Desculpem a minha mão e o abajur que apareceram na foto.

Essas duas fotos são respectivamente o bloco que atravessará a pilastra que está anexada à base.





Nessas duas, pus o bloco  bem embaixo. Fazendo isso, dei à ele uma estabilidade, porém monotonia. Se isso fosse um edifícil real, ele não causaria emoção em relação às pessoas que passarm por ele.




Nessas, subi um pouco o bloco. Já provocou um sentimento diferente. Apesar de permanecer basicamente estável, esse grande volume em comparação com a finura da pilastra, é angustiante.










Subi mais um pouco o bloco nessas duas seguintes, e apesar de ter revelado mais a estrutura da pilastra, aparenta ser mais bonita.











Nessas duas, mesmo tendo o bloco ter dado uma boa subida, é bem definido o peso e a brutalidade da estrutura.



Nessas duas, o bloco se encontra bem acima do solo e quase no fim da pilastra. Isso causa um certo desconforto. Aparenta mais que as fotos anteriores, que o peso é muito para a pilastra alguentar e além disso, a brutalidade é bem mais acentuada.


Aqui, eu alterei a posição da base, o que fez mais alterações na estrutura.


Nestas fotos, o bloco funciona como base, o que dá um outro aspecto diferenciado para o sólido. É monótono, mas também é totalmente estável. O teto (a ex-base) tira um pouco da monotonia que foi abordade em algumas fotos atrás.











 Neste caso, eu subi todo o possivel do bloco, reduzindo drásticamente a área que tem contato com o solo e que sustenta toda a estrutura. Isso causa apreensão, devido ao medo da estrutura conseguir ser auto suportar.


A partir de agora, eu girei o bloco 180º verticalmente, dando também uma outra perspectiva sobre a obra.


Nessas, vemos o bloco quase encostando na base superior, o que aumenta o desconforto. Pela base que está em contato com o solo, e o volume e peso que estão bastante afastados do chão e vulneráveis para cair.


Nesta, encostei o bloco no chão. O que dá a diferença nessa foto, é uma base com poucos contatos no solo, e um teto com dimensoes maiores que o proposto pela sequência  proposta pela pilastra.


 A partir dessa, pus a base verde novamente em seu lugar com o bloco ainda invertido 180º na vertical.





E nessa última, o total equilíbrio. Ela não é muito monótona, devido às mini torres que existem no bloco, que fazem com que a parte inferior da estrutura tenha um formato diferente do padrão.



Etapa 5: Esta estapa propunha um sólido, o qual deveríamos transformá-lo em uma estrutura diferente, porém, mostrando os passos. E esse passo a passo é totalmente identificado por fotos.

Parti desse sólido inicial, com a intenção de transformá-lo em um prédio de formato diferente, porém, viável e concreto arquitetonicamente. Não sei como explicar o passo a passo da transformação. As fotos demonstram bem ele.













Aqui no caso é a construção final. Poderia ser, devido ao formato um hospital, já que a cruz simétrica, lembra a cruz de uma ambulância por exemplo. Mas isso é apenas uma das mil possibilidades que isso pode vir a ser.


_exercício 1 - Dobraduras (Refeito pós-avaliação)

Bom, meu erro no exercício 1, foi a falta de exploração. Então, decidi refazê-lo, explorando mais os elementos e trabalhando com mais peças, e de diferentes tamanhos, já que na primeira tentativa, trabalhei apenas com as duas básicas.

Nestas duas primeiras fotos, tive a intenção de construir um brinquedo infantil, no qual, a criança atravessaria os túneis até o outro lado, e poderia depois, escalar as duas estruturas triangulares que remetem à uma escada, porém com degraus de ângulos menores que 90º.




Nestas duas, criei uma espécie de prédio que poderia funcionar como centro empresarial. Usei uma folha de papel menor para representar a entrada do centro, e com isso, de acordo com as calungas, surgiu um prédio extremamente alto. De acordo com minhas medidas, a calunga mede 2mm de altura, e o prédio, 200mm. Caso formos considerar 5mm por andar, seria um prédio de 40 andares, o que reitera a possibilidade de ser um edifício empresarial.






Essas duas fotos, representam dois pavilhões; para eventos talvez. No caso, eles estão ligados por uma passarela de tamanho menor, justamente por não fazer parte da exibição do evento. Essa estrutura de dois grandes pavilhões ligados por essa passarela, eu tomei como inspiração o Rio Centro, que é um aglomerado de pavilhões no Rio de Janeiro, ligados entre si por passarelas.



Essas três fotos, tive o objetivo de representar como se fosse uma estação de ônibus, na qual as pessoas entrariam pela estrutura triangular até chegar ao túnel, onde os onibus supostamente circulariam.




Essas fotos seguintes, lembram muito a estação de ônibus acima, só que estas representam um metrô. Isso pode ser identificado pelas alturas. Enquanto o túnel com o veículo se encontra numa profundidade abaixo do solo, a entrada se encontra no nivel do solo, o que o caracteriza como um transporte subterrâneo. Temo que isso não esteja muito claro na foto, mas essa foi a intenção.




Nessas últimas fotos, quis recriar o Congresso Nacional em Brasília. Ficou bem mais interessante, ainda mais a entrada, que no original é apenas uma rampa, e nesse é meio que um pavilhão com vários corredores.